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Música espanhola Instrumentos tradicionais A história das espinhas consiste em muitas culturas vibrantes, muitas das quais influenciaram os outros. A música tradicional de Spains originou-se de povos como os romanos antigos, que levavam a música grega para a Espanha, e os visigodos, cuja música incluía citações religiosas melódicas, bem como música judaica, cristã e mourisca. Diferentes regiões da Espanha vieram desenvolver seus próprios sons distintos que integram instrumentos específicos. A guitarra flamenca, às vezes referida como quottoque, veio da Andaluzia 8212, uma pequena região no sul da Espanha. O flamenco é uma maneira de tocar um violão que engloba o quotcante, a palavra espanhola para quotsong. quot. Na guitarra flamenca, o violão é jogado de maneira a unir ritmos e melodias carismáticas. Este estilo de tocar violão foi originalmente desenvolvido para acompanhar quotcante. As Castanholas entraram na música de vários países do Mediterrâneo, como Turquia, Grécia, Itália e Espanha. Estes pequenos instrumentos de mão têm sido utilizados na música há séculos e se tornaram o instrumento nacional da Espanha. As castañas são tradicionalmente feitas de madeira de castanha, embora também possam ser feitas de metal e consistem em duas xícaras que contêm mergulhos ligeiramente curvados de um lado. As duas copas são perfuradas para libertar um som distinto, sendo um sendo ligeiramente maior no tom e um menor. O país basco da Espanha geralmente incorporou acordeões em sua música. Os acordeões foram introduzidos no País Basco da Itália no século XIX. O acordeão que toca na música basca é conhecido como quottrikitixa, que significa quothand-soundquot no basco. O estilo de acordeão que toca na música basca envolve melodias rápidas e trigêmeos de staccato. A música basca moderna é uma mistura de trikitixa, tamborim e voz. Os tambores Bongo consistem em dois tambores 8212, o macho (tambor maior) e o hembra (tambor menor) unidos por uma ponte no meio. Bongos surgiram em Cuba nos anos 1800 e são jogados com as mãos dos músicos 8212. Não são necessários baquetas. Os bongos são jogados descansando entre as pernas dos músicos ou em um suporte, permitindo um movimento mais livre. A batida tradicional de tambores de bongo é conhecida como quotmarilloquot 8212 a palavra espanhola para quothammer. quotCapiacutetulo 6: La economiacutea da ensentildeanza del espanhola como a liga estrangeira Mariacutea Eulalia Bombarelli, Miguel Carrera Troyano e Joseacute J. Goacutemez Asencio 6.1. Introduzco Hablar de valor econmico no mundo das letras gênero sempre incomodidad porque as línguas e a possibilidade de comunicá-lo que nos otorgan têm algo de mgico, de bem sagrado e don de los dioses, que mercantilizacin não é exenta para muitos de uma aura de Pecado e inclusive de sacrilegio. Sin embargo, de que se trata de um captulo es precisamente da demanda do espaol como língua estrangeira (ELE) e da indústria em espaol para países como industriais, como industrias geradoras de emprego e de valor a contributo para o desenvolvimento da economia E o bem-estar do este. Em todos os casos, muitas instituições e outras organizações de carcter privadas têm vindo a prestar atenção atenuação muito particular às possibilidades econômicas que oferecem o ELE. Como, adems da expansão do Instituto Cervantes e do Apoio do ICEX. Diversas comunidades autnomas mdashCantabria, La Rioja, Castilla y Len, entre outras mdash estn desenvolvendo importantes projetos relacionados com a promessa da pesquisa do espaol. Em alguns dos casos, as expectativas que os gestores foram depositados nos projetos não acasas de fazendeiro realidade, embora seja innegable o dinamismo para o setor em ltimos aos. Independentemente de que a língua pode ser o elemento dinamizador de algumas regiões que esperan alguns o solo uma peça ms na construção de uma economia diversificada, moderna e pujante, este captulo tem os objetivos de aportar un anlisis em profundidade do setor e de atacado De poltica para que as administrações pblicas e do setor privado melhoram a qualidade da oferta e consolidam uma indústria em expansin que, no obstante, apresentam muitas carencias. 1 El captulo est estruturado em seis epgrafes. Esta é uma tradução para as atividades de ELE en Espaça, tanto na parte de cursos de idiomas tradicionais (poniendo nfasis em las duras para a cuantificação) como na presença de alunos Erasmus en las aulas Das universidades españolas. El epgrafe é um contrato direto e não proposto de ELE. Centrado nos trabalhadores do setor. A capacidade do setor para geração de emprego, valor aadido, em definitivo, bem-estar, va a depender de forma crucial de capacidade para criar postos de trabalho bem remunerados para os profissionais formados especficamente em ELE. Embora a canora das atuações públicas esteja dirigida às empresas como agentes claves na difusão de ELE. Existe un amplio campo para o desenvolvimento de polticas publicas dirigidas ao emprego de profesores de ELE. Por isso, em este epgrafe se inclui uma anlisis ocupacional (siguiendo metodologas employadas por el INEM) que permite um enfoque para as titulações e habilidades requeridas pelo mercado e tambin nas condições de trabalho e contratação de pessoas que enfrentam os profissionais de ELE . In the epgrafe quinto se aborda a estrutura laboral do setor, as relações laborais e as principais tendências que se apresentam no mesmo. Os resultados são bem-vindos, de todos os tempos, de todos os tempos, de todos os tempos, de trilhas de trabalho, de ensaios de enfermagem, de ensino de enfermagem. De fato, a magia dos estudos realizados até o fim do dia, nas empresas nos alunos, mas omiten o anlisis de emprego. O epgrafe sexto apresenta as conclusões, entre as quais têm especial importância as sugestões de atuação, tanto de poltica econmica por parte de distintas administrações publicadas como para instituições privadas e sin multas de lucro, que é derivado de anéis de análise. Cinco filhos, as linhas de atuação, que se propõem para as administrações pblicas espaolas: 1) constitucin de um observatório do setor para conseguir estadsticas confiáveis ​​sobre a dimensão que permite um direito adequado de polticas 2) apoio ao programa Erasmus para a internacionalização da universidade Espaola, compensando as universidades por os custos que implicam su expansin 3) melhoria da qualidade do emprego no setor como instrumento para a melhoria da oferta e da profissionalização 4) Aprovação das oportunidades de poltica econmica que se derivante da existência De cluster ou aglomeração produtiva de ELE em Salamanca e 5) promoco internacional de cursos em um ambiente de crescente concorrência por parte de outros países latinoamericanos. Adems, se proponen outras atuações que devem ser conjuntas de todos os passes da comunidade hispanohablante, ya que, mesmo este captulo is centrado na experiência espaola, su reflexin tem inters para o conjunto da rea ​​hispanoamericana por ser Espaa, até o momento, El pas lder en ELE. Las lneas de colaboracin que se propõem filho: 1) atividades para a promoção da experiência do espaol no mundo, tanto no sistema educativo formal de cada pessoa como a travs de instrumentos próprios da comunidade 2) defesa do espaol enotros internacionales: 3) creatividade de acreditação de qualidade hispanoamericanas y 4) promocao da imagem do espaol como língua de trabalho. 6.2. El valor econmico de ELE Este primário epgrafe trata de oferecer uma estimativa de crescimento e valor econômico da indústria de ELE en Espaa, para conseguir uma ideia clara sobre a culpa da magnitude do setor, que permite o proponente e a estratégia para potenciar o desenvolvimento En el largo plazo. Por tanto, como ponto de partida, SERA necessária uma representação pormenorizada de cul es a estrutura empresarial do setor em cuestin, esto é, do nmero de empresas, su forma jurdica, o nmero de asalariados, etc. Ahora bien, resulta pouco menos que Impossível conseguir uma estimativa fiable em esta actividad. Parte de los problemas surgen porque o setor não está definido de forma independente nas estadsticas, é decir, não disponível para informação oficial em línguas oficiais e estatais de empresas que a atividade principal é o ELE. Em efeito, sucede que se está tratando a atividade em ELE como si fuese un sector quando é realidade não é o menos em todo o mundo, e a estrutura organizativa geral e os efeitos de seu reconhecimento nas clasificaciones estadsticas oficiales. Sejam precisos, por tanto, recurrir a outro tipo de fontes (menos oficiais, menos integradas, menos confiáveis, ms dispersas, menos homogneas, etc.), lo que redunda na menor transparência dos dados de que vamos a chamar setor Aunque en trminos estadsticos no lo mar. Las fuentes alternativas são: a publicidade das empresas próprias, catlogos ou bases de dados do Instituto Cervantes do Ministério de Educação, associações de profissões de empresas, Internet, buscadores, etc. Por outra parte, existe tambin una presencia de profesores particulares de Espaol, en la mayoria de los casos em rgimen de economia sumergida, e resulta extremadamente difcil aproximar su cifra y, por tanto, su importância econmica. Não há resultados, por tanto, fcil calcular cul es el valor econmico de ELE. No lo es, desde luego, por o lado da oferta, dado que os cursos são filhos, como se ver, muito heterogneos. Pero tampoco por o lado da demanda, assim como os alunos apresentam perfiles muito diferentes e seu origem é muito variado, por lo que se dificulta o clculo del gasto de um meio-ambiente. Uma dificuldade em receber inicialmente a sabedoria da oferta de cursos de ELE en Espaa. En primer lugar, resulta difcil, como se ha dicho, sabre cul es el censo total das empresas e instituições que oferecem cursos de espaol. Cuadro 1 Estimações da estrutura empresarial do setor ELE en Espaa 20062007 Estimacin propia. Centros Enseanza Fuente: Elaboracin própria para 2006-2007 e Secretara General de Turismo (2008) para 2007. Se ha dividido o setor em cinco categorias: escolas privadas de ELE. Escolas privadas, universitárias de idiomas que tambin oferecem cursos de ELE. Universidades, escolas oficiais de línguas e outros agentes, apesar de esta ser ltima para desarmar para recoger separadamente as atuações que se vienen desenvolvendo em ayuntamientos e comunidades autônomas, e tambin no setor sin nimo de lucro. Cuatro destes grupos são relativamente ms fciles de rastrear, sendo a parte ms difcil a correspondência a academias gerais de línguas que tambin oferecem cursos de ELE. O que é o que você quer saber sobre as bases de dados sobre ELE es menor. Em todo caso, no setor privado de ELE son mayoritárias em número de empresas, com menos de veintinco trabalhadores (e em menor grau, de empresas medianas), apesar de preponderancia sem esclarecimentos em número de alunos (cuadro 1 ). A compilação da Secretaria Geral de Turismo (2001) recolecê-lo no anexo 322 empresas que oferecem cursos de espanhol para estrangeiros. De outro lado, EduEspaa e a Associação para a Difusão do Espaço e a Cultura Hispnica (ADES) ofcan em 2008 em sus pginas web informacin sobre 167 y 212 centros, respectivamente, que impartan cursos de espaol. 2 Tambin a base de dados em lnea que, com o objeto de oferecer informacão e promoção dos cursos de ELE que impartidos em Espaa, oferece o Instituto Cervantes, 3 El espaol en Espaa. Contém informações sobre os cursos por um total de 167 centros. Ninguna de las tres ltimas bases de dados são concebidas como un censo, como um instrumento de difusão da oferta, por que você participa de muitas outras empresas não impide que existe outros agentes e centros de pesquisa de ELE dirigidos a Um pblico ms local, por tanto, con menos inters no tipo de promoco que você pode oferecer estas bases de dados, enquanto o estudo da secretaria geral de turismo ( SGT) (2008) estima a presença de 263 centros especializados no setor privado, dos quais 110 sortidos a oferta de referência e outros 153 a oferta preferencial, estando os primeiros a avaliar as especulações do setor e não como os segundos. 4 As, estas bases de dados, uma boa aproximação no mercado de agentes e centros especializados em ELE, por isso, mais importantes do setor, por lo que a cifra de 150 parece uma estimativa de conservadora. A cuantificação das universidades de idiomas geralistas que oferecem o tambin ELE é ms complicada. Utilizando bases de dados existentes, se pode intentar una aproximacin. La cifra de academias de idiomas em Espaa se sita no entorno de 4500 na base de dados em lnea da empresa TPI Pginas Amarillas (que não está em um ponto) e de 3500 na base de dados de QDQ. A empresa que compita SMS diretamente na Telefónica no mercado da informática profissional. 5 Para as academias resultados relativamente fcil Apresentação de cursos de espanhol em su oferta em funcin de perguntar, pergunte, em muitos casos, os cursos de espanhol não são apresentados por profissionais de ELE. Sino ms por profesores de ingls que tambin imparten espaol. Adems, tais cursos de espanhol não podem ser tratados de maneira sistemática, sino em funcin de la demanda. Na base de dados de TPI Pginas Amarillas, o nmero de empresas que oferece cursos de espaol era de 391, embora a cifra está sesgada ao alza porque a bsqueda comete errores, pero tambin hay academias que oferecem cursos de espaol sin ser esta su actividad Principal e nenhuma figurão, por ello, nesta base de dados. O estudo da secretaria geral de turismo (2001) calcula para a partir de um ... Anteriores 325 escolas privadas que ensabriam espanhol, de todas as 185 centraban su actividad em ELE (vaso de tambor Recoder de Casso, 2001). De forma conservadora, assim, tem estimado o número de academias gerais de idiomas que oferecem cursos de ELE em 200, embora podem ser muitas ms. De fato, o recente estudo da Secretaria Geral de Turismo (2008) estima o nmero de academias de idiomas que imparten ELE pero não é especializado nesse tipo de curso em 250. A cuantificação do papel do setor pblico em ELE que, a priori , Podra suponer ms fcil, sem resultados simples, simplesmente por trás da mesma razn explicitada, anteriormente da ausência de estadsticas do setor. La prctica totalidad das universidades pblicas têm um serviço de idiomas e dado a todos os estudantes egressos e de outros programas de intercâmbio, a gran mayora ideal de ELE. Del total de 68 universidades que participam no portal, 36 publicitárias expressas de cursos de ELE no espaço da web de Universia, 6 habindose optado por uma estimativa de 50 universidades cuyos serviços de idiomas oferecem cursos de ELE. O estudo da secretaria de turismo (2008) oferece a cifra de 53 universidades espanholas (pblicas e privadas) que oferecem cursos de ELE. O resto de agentes é um curso de ELE subvencionados por entidades pblicas o sinnimo de lucro, como as Oficinas de Idiomas (EOI), os ayuntamientos, as comunidades autônomas, as ONG. Los sindicatos o las fundaciones. En los ltimos aos se ha producido um aumento considerável na oferta de cursos de ELE em 238 Escuelas Oficiais de Idiomas (EOI). Os dados oficiais do MEC indican que são 2005-2006 hubo 6788 alunos que receberam cursos de ELE em centros de 29 provincias. Por ello, o número de mnimo de centros sera de 29, mas deve tenerse em conta que esas 29 provincias contabilizaban um total de 171 centros (30 solo em Madrid e 38 em Catalua), por lo que é muito provável que a cifra de 50 que Se ha estimado no peque de optimista. Debe tenerse en cuenta que son cursos anuales, por lo que o número de alunos e alunos pode atingir os 50.000. Tambin los ayuntamientos e as comunidades autônomas participam ativamente. Embora a cifra total seja prcticamente impossível de conhecer, a Bíblia na Web permite afirmar que o nmero de ayuntamientos que ofereça cursos de espanhol para imigrantes é muito sustentável, em muitos casos dentro de planos provinciais de educação para adultos ou de projetos EQUAL (como El Arena en Almera, Cdiz y Huelva). A ttulo de exemplo, a Junta de Extremadura para o curso 2005-2006 cursos de ELE para imigrantes em 58 Aulas de educação para pessoas adultas (EPA) em ms de 50 ayuntamientos de todo el territorio de departa comunidad. As comunidades autônomas se ocupan tambin de oferecer aulas de espanhol para os filhos dos imigrantes com necessidades especficas que cursan estudos oficiales. 7 A modo ilustrativo, baste con sealar que en curso 2007-2008 funcionaron en la Comunidad de Madrid 131 Aulas de Enlace, no programa Escuelas de Bienvenida, em que se oferece atenção e um refuerzo especial (em parte, dirigido a la Enseanza del espaol) para os filhos de imigrantes escolarizados. Além disso, as comunidades autônomas desenvolvem parte das políticas sociais e, entre elas, oferecem cursos de ELE para facilitar a integração dos imigrantes, convirtindose en importantes actores em ELE. Por ello, não é difcil suponer que entre ayuntamientos e comunidades autênticos, sem créditos, agentes de promoção, embora é fcil que a cifra supere con mucho este valor. Na experiência do espaol está implícito tambin outros agentes que funcionam sem nimo de lucro. Entidades singulares (entre as que destacam Cruz Roja y Critas) e as ONG (como a Red Acoge) e fundaciones como as de Caja Madrid (que oferece cursos de ELE em cinco localidades) e de La Caixa. A su vez, os sindicatos oferecendo cursos, tanto a Unin General de Trabajadores como Comisiones Obreras. Finalmente, a Cmara de Comércio de Madrid tambin oferta curso de ELE. La cifra de cincuenta centros no es, en modo alguno, exagerada, si se tem en cuenta que muitas das iniciativas se se desenvolvem simultaneamente em diversos pontos geogrficos. Este exercício preliminar de cuantificação de centros e agentes presentes no setor arroja, por tanto, um despliegue importante de cursos de ELE no setor pblico e o terceiro setor, cursos em su mayora sin multas de lucro, mas que tambin suponen empleo y Demanda de materiales docentes. La cifra total, que não peca de otimista, SERA de 600 agentes implicados de uma outra forma na literatura de ELE. Uma dificuldade adicional aparece quando se trata de cutificar o número de cursos oferecidos por estas instituições. A base de dados do MEC Cursos de língua e cultura para os estrangeiros, 2006-2007. Naquele que aparece dados de 154 centros, oferecendo informações sobre 1052 cursos frente a los 1137 que figuran no Instituto Cervantes, citada anteriormente. Debe tenerse en cuenta, no obstante, que alguns de estes cursos podem não chegar a ponerse en marcha por falta de alunos, enquanto que em outros casos, se você é um professor de língua e cultura espaola, que encubren algumas instituições Uma pluralidade de grupos de níveis diferentes, que começam em alguns percursos municipais previamente estabelecidos e em funcin de demanda. As instituições mantienen tambin grupos abertos aos que se encontram no sumário dos alunos, a medida que se lida, por lo que é difcil cuantificar, inclusive dentro de uma mesma institucin, o número de cursos e os alunos que correspondem a cada uno de ellos. 8 O relatório da Secretaria Geral de Turismo (2008) oferece uma estimativa global de praças resgatadas nos centros privados que alcança as 52.700 ao mes, sem indicação do número de cursos. Adems, aparece uma dificuldade associada quando é trata de cálculo é o número de alunos que estuda ELE en Espaa. O estudo da secretaria geral de turismo (2001) de uma estimativa de 130.000 alunos de ELE en Espaa para 2001, que é a mesma computação que surpreendentemente maneja a Junta de Castilla e Len (2006) para 2004. Como você já disse, Estes alunos realizam cursos de muito diversidade e intensidade, por lo que a computação requerida e cuantificação adicionais em trminos de duracin da estância para poder comparar outras fontes. El anlisis da base de dados do Instituto Cervantes permite afirmar que existe uma variedade de cursos dentro dos 1137 reconhecidos na mesma. 9 Até quince tipos de cursos diferentes, com duraciones que se entrem em uma linha e cincuenta semanas, con intensidades desde a uma quarenta horas na semana e entre os custos por hora para o curso, medida para o espaol mdico e marmelo Para los de espaol comercial, jurídico e econômico, até sete euros a hora para a literatura, oito para os recém-nascidos e para os de pronúncia. Os preços por semana dependem de uma infinidade de intensidade, mas também do tema, e oscilan entre trescientos euros por semana (para os cursos a medida, os de espaol comercial ou os de formação de profissionais de espaol) hasta cuarenta euros a la semana (para Los de redaccin e estilo ou pronúncia). As instituições que participam na base principal de dados suman, segn su propia declaracin, un total de 115.909 alunos, sem qualquer indicação do tipo de curso que realizaram o desenvolvimento de estudos. Estabelecida: 2005 Perfil: Estabelecida: 2005 Perfil: Esta é uma lista completa de alunos. Por su parte, Berdugo (2006) maneja cifras de 182.000 alunos para 2004 y 192.000 para 2005 em 1700 cursos impartidos em 380 centros, con uma mídia de 505 alunos por centro, cinco cursos por centro e 113 alunos por curso operacional. As estimativas existentes sugerem um aumento importante do número de estudantes nos ltimos aos, já foram publicados no 1991, habra sido de 54.000. La Junta de Castilla y Len (2006) consideraba prudente uma estimativa de quase 240.000 alunos em Espaa em 2014, situando a estimativa em 287.428 alunos. O relatório Turismo idiomático da SGT (2008) estima em 237.600 os turistas idiomáticos em Espaa em 2007, a partir de 1746 encuestas realizadas entre abril e outubro de 2007 em 50 centros de toda a Espanha, sin indicar no texto do relatório, 10 não Apesar da vida média dos alunos. La Secretara General de Turismo (2001) de uma estimativa do gasto dos turistas idiomáticos em Espaa ao 2000 2000 de 255 milhões de euros, surpreendentemente, idnticas cifras manej a Junta de Castilla e Len (2006) para 2004. 11 En estes Dados se consideraba um gasto por alumno de 1960 euros, de los quais 548 correspondentes ao pagamento de matrcula, enquanto que restantes 1390 eram gastos de hospedagem, hostelera, ocio, transporte interior y seguros. En este estudio, a temporada, com os alunos, é um mês, um período em que é um curso de língua e cultura espaola. Na base de dados do Instituto Cervantes, o preço médio da semana de este tipo de ensaios é em 180 euros no período 2006-2007, no que diz respeito a 720 euros por quatro semanas. En la misma fuente, o preço médio por semana de alojamento e pensão completa em família era de 175 euros (700 por mes) e de 205 em uma residência (820 por mes), estando o valor intermedio em 190 euros (760 por mes ). Em uma pesquisa realizada para esta pesquisa nos alunos da ELE das universidades de Salamanca e Mlaga entre outubro de 2006 e abril de 2007 com um total de 425 questionários, estima-se o valor médio do resto de gastos dos alunos da ELE es De 135 euros a la semana (540 por mes). Este valor se ha supuesto representativo do total por ser de instituições muito exitosas na captação de estudantes e serigrafos algo superiores a la CEP (2001), onde o valor foi de 460 euros. O total de gastos em quatro semanas SERA de 2020 euros, similar estimado pela SGT em 2001 (1960 euros). Debe tenerse en cuenta, no obstante, que há importantes diferenças de custo em funcin de las cities e de la estancia media. 12 Suponiendo uma cifra de 200.000 alunos em 2006, supondo que a sua estadia tenha sido de um mês e de um outro com o dinheiro calculado, e obtém uma cifra de 404 milhões de euros, cifra tentativa que pode oferecer uma aproximação razoável Total de estudantes de espaol em Espaa, que supone un 0,04 do PIB de Espaço de 2006. O relatório da SGT (2008), por su parte, estima um gasto médio de 1950 euros por estudante (com uma amostra de solo 524 questionários vlidos sobre os 1746 do total do estudo) com um gasto total de 463 milhões de euros em 2007, cifra no muy lejana de los 404 millones estimados por autores, de fato, o PIB sobre o PIB, 0, 04 del PIB. O quadro 2 compara os dados das estimativas da SGT e a calculadora por autores. Cuadro 2 Estimações do gasto médio por alumno, total de alunos e total de gastos em ELE (2000-2007) Fuente: SGT (2001 y 2008) e elaboração própria. Las cifras completas de alunos sem filhos comparáveis ​​porque o relatório da SGT (2008) não explicita a estada media de los 237.600 alunos, enquanto que os 200.000 alunos do sono que estão no mes. As estimativas da SGT (2008) indicam um prefeito gasto em cursos, que indicam periodos meios de estudo superiores a un mes 13 mas, a vez, um menor gasto médio em alojamento e manutenção que os estimados por SGT (2001) y En este trabajo, por definição, é o que é mais difícil de entender, por lo que parece que é necessário seguir detalhando o valor econômico de ELE. O que você quer saber sobre o estudo da SGT (2008), que é um dono de uma questão das 45 que componha o questionário ao gasto dos alunos, estando em análise nas demais questões. 14 Por lo dems, o relatório da SGT (2008) oferece uma nova informação sobre a demanda potencial e outras questões relevantes, apesar da alta eficiência realizada 15 habilidade para obtenção de resultados melhores e a valorização da economia no mercado de pesquisa. Estas cifras não estão em modo algum, mas é muito longe de um volume de negócios que você pode transformar e servir de motor a un pas a uma regina, salvo que, como em Salamanca, exista uma concentração muito forte de esta atividade. Estas cifras permitem tambin matizar a euforia que em épocas se percibe em declarações de administrações publicas e instituições privadas. Em concreto, desde a Fundação da Linguagem Española, se ha chegado ao mercado de ensino de espanhol como a língua estrangeira pode ser o petrleo de Castilla y Len, quando o peso no PIB da comunidade pode ser estimado em 0,12 . Sin capacidade real de atuar como motor da economia de la regência, aunque multiplicase sus estudiantes. 16 6.3. A economia do programa Erasmus Espaa é lder en Europa na recepção de estudantes do programa Erasmus, muito por cima da capacidade para captar estudantes estrangeiros em estudos universitários. 17 A pesar da dificuldade para obter uma aceleração do gasto que realizam os estudantes Erasmus en Espaa, neste mercado de uma oferta de aproximações do total que se considere altamente confiables. Uma experiência única de análise dos antecedentes socioeconômicos 2006 dos alunos Erasmus y uma segunda aproximação a partir do estudo de Bonete y Muoz de Bustillo (2006), onde se analizam em profundidade com uma encuesta ad hoc o gasto destes Alunos na Universidad de Salamanca. A partir de estas cifras e realizando os níveis de recompensa, pode atingir uma valorização de lo que os alunos dos alunos. Erasmus no conjunto do território do Estado. 18 Las cifras calculadas por outros procedimentos são muito similares e supondo um total de 135 milhões de euros, um terço da cifra estimado no epgrafe anterior para o conjunto do gasto de ELE en Espaa, por lo que a presença de este epgrafe resultados plenamente Justificada en este captulo. Uma primeira aproximação pode fazer frente ao Fundo Socioeconômico 2006. Você está procurando por informática em 15.513 encuestas realizadas a 144.058 estudantes Erasmus de treinta pases que participam no programa em 2004-2005. Em particular, valiosa para este episógo, é o resultado da informação que oferece sobre a estada media en el exterior de los alumnos de cada uno de los pases (apesar de não ser a oferta da estada media de estes alunos em cada um dos gastos de destino) Médio mensal durante a participação no programa Erasmus. Um trabalho de pesquisa que tem sido realizado com um volume de negócios pago por alunos. Erasmus que vinieron a Espaa, a partir de documentos que oferecem este relatório sobre a estada média de alunos de cada mês. . Con estas informações e as cifras oficiais sobre o reparo por passes de los estudantes Erasmus recibidos por Espaa em 2004-2005, se ha obtenido uma cifra total de 132 milhões de euros de gasto realizado por 25.511 alunos, lo cual supone un porcentaje del 0,015 Do total do PIB de Espaa. Debe matizarse que resulta provável que as estâncias medias de los alumnos en Espaa não coincidem exatamente com a mídia do conjunto de estudantes de su e não é tão provável que o gasto médio desses alunos em Espaa resulte algo inferior ao que é um afrontar los Alunos em outros lugares do norte da Europa sem embargo, se considera que a cifra resultante pode oferecer uma boa aproximação no empreendimento em Espanha. No obstante, pode argumentarse que, por tratarse de um programa de intercâmbio, estes ingresos são a contrapartida do gasto que têm que afrontar as famílias para enviar a sus hijos al extranjero. Utilizando a mesma fonte, pode-se estimar o gasto total dos alunos enviados por as universidades espanholas ao exterior, que arroja um total de 131.740.550 euros, uma quantidade quase idêntica à gastada por os estrangeiros estrangeiros. A pesar de que el nmero de alumnos es casi un 20 menor, las cifras son prcticamente iguales, en parte porque la estancia fue ms larga (7,9 frente a 6,6 segn el Socioeconomic Background 2006 ), pero tambin porque el coste medio de la estancia es superior, ya que los espaoles van, mayoritariamente, a pases con precios superiores a los de Espaa. En cualquier caso, con esta primera aproximacin queda claro que no se puede hacer una valoracin del programa Erasmus desde el beneficio en trminos de un mero saldo entre ingresos y gastos obtenido por el pas, puesto que la estimacin del gasto de los alumnos espaoles en el extranjero arroja una cifra prcticamente idntica a los ingresos obtenidos por el gasto de los alumnos que vienen a Espaa. Debe sealarse, adems, que el programa fija como uno de los elementos clave de su funcionamiento el que los alumnos paguen la matrcula en la institucin de origen, por lo que las universidades receptoras no ingresan por este concepto. 19 Como los alumnos enviados son una cifra casi un 20 menor que los recibidos, podra calcularse tambin el saldo resultante de este desequilibrio, que contribuira, sin duda, a generar un saldo negativo, un coste neto para Espaa en trminos contables de su participacin en el programa. Una segunda manera de estimar el gasto que los alumnos Erasmus realizan en Espaa se basa en la encuesta realizada a los Erasmus que vinieron a la Universidad de Salamanca durante el curso 2004-2005 (Bonete y Muoz de Bustillo, 2006). Partiendo de los datos obtenidos para Salamanca, se generalizarn los resultados obtenidos para el resto del pas, teniendo en cuenta tanto los diferentes niveles de precios entre provincias en Espaa, como diferencias en la canasta de consumo. La encuesta recoga los valores del gasto efectuado por los alumnos con una valiosa informacin sobre la estructura del gasto, pues se distingua entre: alojamiento, hostelera, espectculos, alimentacin y otros productos bsicos, productos no bsicos, tecnologas de la informacin y las comunicaciones, transporte y material de estudio. El primero de los gastos estimados corresponde al alojamiento . La abrumadora mayora de estudiantes Erasmus se alojan en pisos compartidos y el coste del alojamiento est vinculado al precio del alquiler del piso y al nmero de estudiantes que viven en el mismo. Los estudiantes Erasmus pagaron en concepto de alojamiento durante el curso 2004-2005 una media de 192 euros al mes, si bien, con una alta dispersin (desviacin tpica de 74,5 ). Un segundo componente es el referido al gasto en alimentacin y productos bsicos . al que dedican 167 euros al mes. Un tercer componente es el gasto en hostelera . Su intensa actividad social se plasma en un elevado gasto bajo este concepto, pues declaran gastarse al mes 120 euros. Un cuarto componente es el gasto en productos no bsicos . con un consumo mensual de 89 euros. Tambin se estim el gasto en telfono e Internet . encontrndose una cantidad mensual de 52 euros, que demuestra que los estudiantes Erasmus participan plenamente de la sociedad digital y que su vinculacin a las TIC es muy intensa. Otro componente estimado fue el gasto semanal en cine, teatro y espectculos . que result ser marginal, ya que la media mensual no supera los 34 euros al mes. Otro gasto que se ha estimado es el efectuado en libros y dems material de estudio durante el periodo en el que son estudiantes de la Universidad de Salamanca. El gasto medio en libros y dems material de estudio realizado por los estudiantes Erasmus a lo largo de toda su estancia ha sido de 85 euros. Finalmente, el ltimo componente fue el gasto en medios de transporte urbano . aunque el tamao de la ciudad de Salamanca no propicia un gasto relevante en transporte urbano y, adems, en el caso de los Erasmus, su tendencia a concentrase en zonas cercanas a los campus explica la poca importancia que este gasto iba a tener en su presupuesto, siendo este de cinco euros al mes. A modo de resumen, el gasto medio mensual de los estudiantes Erasmus en Salamanca ascendi a 671 euros al mes, con un total de 4496 euros en un periodo medio de 6,7 meses. El alojamiento supuso el 28,6 del total, seguido por los gastos en productos bsicos, que alcanzaron casi el 25 . La hostelera sum el 18 del total y los productos no bsicos algo ms del 13 . Estas cuatro partidas suman el 85 del total del gasto, correspondiendo el otro 15 a gastos de comunicaciones, cine y espectculos, libros y transportes. Con estas cifras de gasto medio se obtiene un gasto total agregado en Salamanca de los 1127 Erasmus recibidos que casi alcanz los 5,5 millones de euros en el curso 2004-2005. A partir de la investigacin realizada por Bonete y Muoz de Bustillo (2006) para la Universidad de Salamanca, se ha obtenido tambin una estimacin del gasto medio de los Erasmus en el conjunto de Espaa aplicando diferentes ndices de precios para corregir las diferencias entre las distintas ciudades. As, el coste del alojamiento en Salamanca ha sido adaptado a otras ciudades utilizando los ndices de precio de la vivienda 20 (suponiendo que la rentabilidad del alquiler es similar en todo el pas y que, por tanto, las diferencias en el coste del alquiler pueden ser capturadas con las diferencias en los costes de la vivienda). Los costes de libros y materiales de estudio se han considerado iguales en todas las ciudades, ya que los libros tienen, por ley, precios iguales en todo el territorio. En las ciudades mayores de 500.000 habitantes (Madrid, Barcelona, Valencia, Sevilla, Zaragoza y Mlaga) los costes de transporte son muy superiores a los de Salamanca, alcanzando al menos dos viajes diarios en transporte pblico (60 viajes al mes utilizando bonos de 10 viajes alcanza un coste de 37 euros por mes en Madrid). El resto de gastos (hostelera, productos bsicos, no bsicos, ocio y telecomunicaciones) se ha adaptado a los diferentes niveles de precios de cada provincia utilizando el ndice de precios calculado por FUNCAS. 21 En esta fuente se ofrecen para 2005 diferencias de precios significativas para las provincias espaolas, siendo Barcelona la ms cara y Badajoz la ms barata, con una diferencia de precios de 26,5 . Salamanca se encuentra entre las ms baratas, por lo que los gastos de los alumnos sern mayores en otras provincias. Partiendo de la base de que lo calculado es una aproximacin al valor real, la estimacin arroja un total de 135 millones de euros, 22 muy ligeramente superior a los 132 millones obtenidos con una metodologa totalmente distinta a partir de los datos del Socioeconomic Background 2006 . La consistencia entre ambas estimaciones ofrece, a nuestro juicio, credibilidad al resultado obtenido, aunque puede haber una cierta tendencia tambin a la infravaloracin de los gastos en las encuestas, tanto en las realizadas en la Universidad de Salamanca como las realizadas por las Oficinas Erasmus de cada uno de los pases para el Socioeconomic Background 2006 . Aunque el objetivo del programa Erasmus es facilitar el aprendizaje de idiomas, los intercambios acadmicos y el conocimiento mutuo entre los ciudadanos europeos, estos clculos ponen de manifiesto que su impacto en trminos de gasto en Espaa, por parte de estos estudiantes, es muy notable y ese valor debe ser considerado, a todos los efectos, como parte de los ingresos de ELE en Espaa. Bien es verdad que estos ingresos llevan aparejado un gasto similar y en sentido contrario de los espaoles en el exterior, pero no debe olvidarse que tambin los espaoles realizan turismo idiomtico en el exterior y acuden a universidades, institutos y academias en otros pases, prestndose siempre menos atencin a estos gastos que a los ingresos que genera ELE. En cualquier caso, y aunque la valoracin de los resultados del programa Erasmus requiere tener ms en cuenta el aprendizaje de idiomas de los alumnos participantes y su conocimiento de otras culturas y formas de vivir en el mbito europeo que los ingresos resultantes de la venida de estudiantes, no puede dejar de tenerse en cuenta la importancia que para el sector de ELE tienen estos ms de veinticinco mil alumnos que estn ms de seis meses en Espaa. Finalmente, se van a abordar brevemente las razones que impulsan a los alumnos a aprender espaol, pues, aunque todos sean potenciales consumidores, se considera que su demanda va a ser distinta en trminos de requerimientos de calidad y disposicin a pagar. En efecto, el potencial futuro de la demanda de ELE viene determinada, en buena medida, por las razones que impulsan a los alumnos a estudiar. Por un lado, estaran los alumnos que estudian espaol por motivos de trabajo, pues estos van a tener un mayor nivel de exigencia sobre los cursos y una mayor disposicin a pagar por ellos. Por otro, estaran las personas cuyo inters por el idioma se deriva de razones culturales (entendidas en sentido amplio) o de ocio. Los datos existentes parecen demostrar que, por un lado, la demanda de espaol est ms ligada a las razones culturales que a las profesionales y, por otro, que los productos de ELE que se ofertan cada vez tienen ms componentes culturalestursticos, sin que eso suponga que los productos tienen menor valor aadido, como demuestra la atencin creciente que viene demostrando la Secretara General de Turismo hacia el turismo idiomtico. As, ya en 1985 en el estudio La demanda de enseanza del espaol realizado por Emopblica para el Ministerio de Cultura dentro de los trabajos previos dedicados a la determinacin del pblico interesado en un curso de ELE. las razones culturales en sentido amplio (deseo o costumbre de viajar a Espaa, desarrollo intelectual personal, bsqueda de races culturales, consumo cultural) ocupaban los cinco primeros puestos en las motivaciones bsicas para el aprendizaje del espaol, mientras que solo en sexto lugar aparecan las necesidades profesionales. En dicho estudio, el deseo de aprender espaol apareca claramente como una actividad de ocio y tambin se reflejaba que los potenciales estudiantes tenan una imagen del espaol como idioma fcil y que, para la mayora de estos, el espaol no sera su primera lengua extranjera, sino la segunda o tercera. Ms recientemente, el trabajo de Lujn de Castro (2002) mostraba que entre una muestra de estudiantes de espaol (de enseanzas secundarias y de universidad en Blgica, Holanda y Dinamarca) predominaban las razones afectivas entre los motivos para estudiar ELE (el 44 porque le gustaba el espaol, 13 por la cultura, 7 porque suele viajar a Espaa, 5 porque es ms fcil y 5 porque tenan ascendencia espaola), frente a un 16 que lo elega porque le iba a ser til profesionalmente. Tambin el informe de la Secretara General de Turismo (2001) destaca que los motivos para aprender espaol declarados por los alumnos 23 estn claramente relacionados con lo cultural o lo turstico (un 38 indica pasar un tiempo en Espaa, un 37 inters en la cultura espaola y un 24 vivir en Espaa en el futuro), mientras que solo un 40 escoge motivos profesionales. Los motivos para aprender espaol varan segn pases y personas (Otero, 2005), pero el estudio de Lamo de Espinosa y Noya (2002) tambin recoge de manera destacada la importancia de las motivaciones expresivas frente a las instrumentales en su estudio sobre la demanda del espaol en Francia y Alemania. Por ltimo, en el reciente estudio de la SGT (2008), en su anlisis de las razones de la demanda potencial de ELE para estudiar espaol, primaban las razones personales, que suponan el 96 . 86 y 80 para europeos, americanos y asiticos, respectivamente, frente a las acadmicas (2 . 13 y 9 ) o las laborales (2 . 2 y 11 ). Entre los alumnos que estaban estudiando ELE en 2007, la motivacin laboral tena un valor an menor (5 ), mientras que seguan predominando los motivos acadmicos (17 ) y personales (78 ). 24 De hecho, y aunque el estudio de la Junta de Castilla y Len (2006) considera que resulta beneficioso para el idioma espaol el hecho de que se utilice principalmente en viajes, y no tanto en el mbito laboral (y esto tal vez pueda ser cierto desde el punto de vista estrictamente turstico), no son pocos los autores que destacan la diferencia entre ser una lengua de trabajo o un producto de ocio o consumo cultural. As, por ejemplo, Lamo de Espinosa y Noya (2002) destacan que una demanda de tipo turstico no invita al hablante a profundizar en su conocimiento ms all de los rudimentos necesarios para desenvolverse, impidiendo que la demanda tenga un carcter continuado, limitndose el alcance y el valor aadido de ELE. Ello sin contar con los factores que se vinculan al prestigio de las lenguas que comportan mbitos laborales y econmicos igualmente prestigiados por las sociedades contemporneas. 6.4. Perfiles, ocupaciones y capacitacin profesional en ELE Los estudios y la informacin en general relativos al sector de ELE a los que se ha hecho referencia en el epgrafe segundo son amplios, generosos en datos, bastante explcitos, y, aunque insuficientes, estn atentos a la mayor parte de los mltiples y variados aspectos integrados en este campo y desde los cuales se puede examinar la materia. En todos ellos, se pone el foco en las perspectivas ms propiamente econmica y empresarial, y se deja en la prctica de lado el punto de vista del empleo, esto es, el de los trabajadores en general, muy particularmente el de los profesores. Esta ausencia de los temas laborales puede ser considerada una carencia porque los puestos de trabajo relacionados por va directa o indirecta con ELE son muchos y varios, y es cosa sabida que un anlisis de cualquier sector debe atender pormenorizadamente al empleo que ese sector genera. De ello se trata a continuacin, donde se intentar responder a estas preguntas: quines trabajan en este sector. cmo se trabaja. cundo y cunto se trabaja. por cunto se trabaja. cmo se prepara uno para este trabajo En efecto, no se trata solo de cuntos alumnos y cuntas empresas hay, sino de saber si esta actividad est generando tambin puestos de trabajo de alto valor aadido y si se estn formando profesionales que pongan la base de esa industria tan poderosa que se pretende alcanzar. Este epgrafe se centrar en el mbito de la enseanza de ELE por consiguiente, se dejar de lado, por el momento, mbitos laborales que no son un componente sustancial del propio sector, como hostelera, ocio, comercio, transporte y otros servicios. Lo que bsicamente diferencia los empleos en los sectores reseados de los especficos de ELE es que los primeros suponen un crecimiento de puestos de trabajo en sectores o estructuras socio-laborales ya creadas para satisfacer necesidades de los propios espaoles no representan tanto un desarrollo de nuevos puestos de trabajo en sectores tambin nuevos, cuanto un aumento de empleos en sectores ya existentes. Los puestos de trabajo especficos para ELE son puestos ad hoc representan, a la vez, un aumento cuantitativo mdashms empleo en generalmdash y una novedad cualitativa mdashnuevo empleo, empleo de nuevo cuomdash, lo que, justamente, es el requisito que ha de cumplir toda actividad que aspire a convertirse en lo que tcnicamente se viene denominando yacimiento de empleo, asunto este que se retomar ms adelante. El resto del epgrafe estar centrado en el mundo de la enseanza stricto sensu . Tres son los puntos que van a analizarse en este epgrafe: las competencias profesionales que han de tener los profesores de ELE. las vas de acceso a la profesin y los requisitos administrativos. Hubo un tiempo, cada vez ms lejano, en el que el profesor de ELE era sustancialmente un profesor de lengua espaola una formacin en Filologa Hispnica resultaba suficiente para desempear la tarea: gramtica y vocabulario eran sus herramientas y sus objetivos. Aprendido esto, quedaba libre el camino para el acceso a las literaturas escritas en esa lengua y a los otros alcances culturales obtenidos con esa lengua de civilizacin. Hoy en da esos tiempos han quedado lejos, como oscurecidas y minimizadas esas funciones, ciertamente elementales y distantes de los mtodos modernos de enseanza de segundas lenguas o lenguas extranjeras. Y es que al profesor de ELE se le exige ms, mucho ms. Un esquema de organizacin de la formacin necesaria para que adquiera las competencias profesionales que el propio mercado le va a exigir arroja ms de setenta elementos que pueden organizarse en seis ejes: 25 1) fundamentacin 2) metodologa general 3) metodologa especfica para el aula 4) descripcin de la lengua - usos culturales 5) programacin materiales y recursos y 6) fines especficos. Si se atiende a las vas reales por donde se adquiere la formacin necesaria para obtener esas competencias profesionales o cualificacin, se han hallado las tres siguientes: Aunque no existen estudios oficiales (ya sean licenciaturas o diplomaturas) especficos de ELE. se estn produciendo intentos de integrar estas enseanzas en los planes de estudio. As, por ejemplo y de modo innovador la llamada Enseanza del espaol para extranjeros constituye uno de los tres itinerarios curriculares de la Licenciatura de Humanidades de la Universidad Pablo de Olavide de Sevilla. Y queda descrito someramente en los planes de estudios de esta manera: Estudio de tcnicas de aprendizaje y contenidos de las enseanzas del espaol como lengua extranjera sic . Estamos ante unos estudios que constituyen una suerte de especializacin de una titulacin oficial de segundo ciclo de una universidad pblica. Una va principal de especializacin se presenta de la mano de los ttulos propios de diversas universidades, pblicas o privadas, que suelen cursarse despus de otra titulacin oficial de carcter estatal, ms generalista. Un tercer itinerario muy frecuentado lo constituyen los innumerables cursos de formacin de profesorado de duracin variada (desde un par de das en fines de semana hasta cuatro semanas, generalmente) que se imparten a lo largo de todo el ao mdashen periodo lectivo y en periodo vacacionalmdash por parte de entidades pblicas (Universidades como las de Alcal, Barcelona, Granada, Internacional Menndez Pelayo, Salamanca, Santiago de Compostela, Zaragoza, entre otras muchas el Instituto Cervantes, sea solo en colaboracin con las universidades o escuelas privadas con o sin fines de lucro Enforex, Fundacin Ortega y Gasset, International House. etc. ). La lista y la casustica son demasiado largas y complejas como para ser referidas aqu. En lo que respecta a los requisitos formales de carcter mdashsea administrativo sea formativomdash que se demandan para el desempeo de la profesin de profesor de espaol para extranjeros sorprende 26 el mantenimiento de un statu quo que presenta los siguientes dficits: carencia de una titulacin universitaria (licenciatura o diplomatura) reconocida en el mapa de titulaciones del MEC carencia de una certificacin profesional homologada o acreditacin oficial por parte de algn organismo del Estado 27 carencia de una formacin profesional reglada, ni por parte del MEC ni por parte de las consejeras correspondientes de las comunidades autnomas carencia de una formacin ocupacional (formacin para el desempeo de un puesto concreto de trabajo) especfica dentro del abanico formativo mdashel llamado Plan FIP (Plan de Formacin e Insercin Profesional)mdash programado por el Ministerio de Trabajo (INEM - Servicio Pblico Estatal) carencia de colegio profesional. La conclusin parcial que se suscita es que en el Estado espaol mdashsea en su vertiente autonmica sea desde la administracin centralmdash hoy no se dispone de ninguna frmula de capacitacin profesional unvoca que quede legitimada oficialmente por ningn organismo pblico. Ello se acompasa mal con la creencia generalizada segn la cual ELE es un sector privilegiado merecedor de una atencin muy especial. En efecto, no existen exigencias concretas para el desempeo legtimo de la profesin que vengan emanadas del propio Estado o, por mejor decir, no se sabe qu es lo que se debe exigir mdashsea desde los puntos de vista formativo, legal o normativo, sea desde una perspectiva profesional estrictamdash a un profesor de ELE. De ah que los requerimientos concretos que debe cumplir queden de la mano del propio mercado. Un par de casos pueden resultar esclarecedores. Por un lado, en las certificaciones de calidad de los centros de enseanza de ELE que otorga la Universidad de Alcal (CEELE - Calidad en la Enseanza de Espaol como Lengua Extranjera) se recoge que Los centros que soliciten el certificado CEELE debern contar con un profesorado nativo cualificado, que acredite experiencia y solvencia en la enseanza del espaol como lengua extranjera. A la hora de valorar la cualificacin del profesorado de un centro se tendr en cuenta su titulacin, su formacin especfica en la enseanza y adquisicin de espaol como lengua extranjera y su experiencia docente, as como los informes y evaluaciones de que haya podido ser objeto durante su actividad profesional. Queda por definir qu se ha de entender por cualificado y de qu tipo de titulacin se habla: universitaria o no. y si es lo primero, de cul o de cules Por otro lado, entre los requisitos mnimos relativos a la actividad acadmica y calidad docente para pertenecer a la Red de Centros Asociados o Acreditados del Instituto Cervantes se exige: Los profesores debern cumplir al menos con dos de los requisitos siguientes: 1) Ser titulados universitarios 2) Acreditar la formacin especializada en la enseanza del espaol como lengua extranjera (mnimo de 60 horas) 3) Poseer una experiencia docente en este mbito de al menos dos aos (equivalente a un mnimo de 600 horas). Se suscitan preguntas de la misma ndole: qu tipo de titulacin. en qu exactamente junto con la perplejidad que produce que se pueda ejercer de profesor de ELE en centros reconocidos por un organismo del Estado espaol sin ningn tipo de titulacin, siempre y cuando se haya ejercido la actividad durante dos aos o 600 horas y se acrediten 60 horas de formacin. La capacitacin profesional no viene dada precisamente por los estudios sino por otros factores. 6.5. El mercado de trabajo en la enseanza de ELE en Espaa Un anlisis sobre la estructura ocupacional de un sector ha de contener informacin sobre factores tales como nmero de demandantes de empleo, nmero de contratos efectivos, tipologa de contratos, temporalidad en el empleo, tasa de estabilidad, tasa de paro, grado de rotacin laboral, etc. Ahora bien, ello resulta poco menos que imposible en la actividad que aqu se estudia. En efecto, es sabido que la fuente primordial de informacin al respecto es el Servicio Pblico de Empleo Estatal. Constitua una herramienta bsica de este organismo pblico la CNO -94 (Clasificacin Nacional de Ocupaciones), que elabor el Instituto Nacional de Estadstica. En dicha clasificacin cada ocupacin quedaba organizada conforme a un criterio sistemtico que le otorgaba una clave numrica que constaba de ocho dgitos. As, hasta 2005 exista la clave 2220.034.7 correspondiente a profesor de castellano para extranjeros. Tal clave numrica permita recoger y conocer con precisin el nmero de demandantes inscritos en las oficinas de empleo, el nmero de ofertas presentadas por las empresas en esas oficinas, as como las colocaciones y los contratos que afectaban a nuestro sector (bajo profesor de castellano para extranjeros) y ello en todo el territorio nacional. Ese statu quo se mantuvo hasta el ao 2005, fecha en la cual todos los servicios pblicos de empleo de todo el territorio estatal han adoptado una nueva clasificacin ocupacional, la denominada Clasificacin Ocupacional SISPE (Sistema de Informacin de los Servicios Pblicos de Empleo). Extraamente, de ella ha desaparecido la ocupacin que aqu se analiza, que ha quedado subsumida mdashlase: ocultamdash bajo la de profesor de idiomas . en general, junto con todos los dems idiomas que antes eran contemplados de modo autnomo. La conclusin parcial que se impone ahora es poco menos que evidente: hasta el ao 2005 era posible buscar u ofrecer trabajo para profesor de castellano para extranjeros a partir de esa fecha, el rastreo de semejante informacin en fuentes oficiales de carcter nacional se hace poco menos que imposible (aunque, obviamente, se pueden encontrar modos ad hoc mdashdependientes de cada demandante, de cada empleador o de cada funcionariomdash de ofrecer empleo o de registrarse como demandante del mismo). Sucede, pues, que se confirma tambin desde el punto de vista del empleo lo expuesto anteriormente: se est tratando la actividad en ELE como si fuese un sector econmico cuando en realidad no lo es en trminos estadsticos, tampoco por lo que respecta a la estructura ocupacional y del mercado de trabajo recogida en las fuentes oficiales de carcter estatal. Por otra parte, disponemos de datos obtenidos del Observatorio Ocupacional del INEM. recogidos por mediacin de las oficinas de empleo. Si se examinan los datos relativos al nmero global de demandantes y de contrataciones en la ocupacin profesor de castellano para extranjeros en el ao 2001 (no se dispone de estos mismos datos para los aos 2003 y 2004), se encuentra que los demandantes fueron 2235 aunque solo se registraron 929 contrataciones de 651 individuos. Si se analizan los relativos a las titulaciones desde las que se demanda preferentemente la ocupacin profesor de castellano para extranjeros y el nmero de demandantes, se observa, en primer lugar, que tales demandas se registran exclusivamente en el campo de las humanidades. Tambin es reseable que sean solo los egresados de facultades de Filologa, y no los de otras facultades (Traduccin e Interpretacin, Humanidades o Pedagoga) quienes sitan la mencionada ocupacin entre las diez ms demandadas ello invita a pensar que tal vez tras este comportamiento se oculte un prejuicio segn el cual la ocupacin en cuestin es cosa de fillogos en sentido lato. Por otro lado, la Filologa Hispnica se sita, con mucha diferencia, a la cabeza. Aunque este hecho resulta esperable, no as el que la Filologa Inglesa, que en 2001 y 2003 no registraba ningn demandante de la ocupacin en cuestin, se haya alzado hasta 546 en el ao 2004. Ello podra obedecer a varias causas: hay expectativas de empleo en el sector tal vez las salidas de esta titulacin en su campo natural hayan mermado, en parte porque las empresas tienden a mostrar su preferencia por angloparlantes nativos de hecho, son muchas las contrataciones que se efectan de licenciados en Filologa Inglesa en academias generalistas donde lo que se espera de ellos no es fundamentalmente que enseen ingls sino espaol. En cualquier caso, puede afirmarse que el sector suscita expectativas laborales en prcticamente todas las ramas de la filologa: se percibe claramente un ascenso en todas ellas a lo largo de los aos reseados. Sucede, por lo dems, que a partir del 2005 mdashy como suceda con la prdida de informacin en el registro de demandantesmdash ya no se dispone de este tipo de informacin, toda vez que en el registro de contratos se utilizan solamente los cuatro primeros dgitos del CNO de la ocupacin, con lo que los contratos efectivos quedan enmascarados bajo un epgrafe superior donde se integran indiscriminadamente todos los profesores de idiomas en general, o bien todos los formadores de formacin no reglada, entre los que se cuentan los profesores de peluquera, fontanera o informtica, al igual que los de ELE . Con respecto a la situacin del mercado de trabajo, se abordarn dos temas principales: los requisitos para ser profesor de ELE y la situacin contractual de los profesores. Sobre el primero de estos temas y dado que no se dispone de una categorizacin oficial de requisitos para el ejercicio de la profesin (emanados del Estado, de un inexistente colegio profesional, de los sindicatos, de agrupaciones profesionales, etc. ), los supuestos requerimientos vienen dictados por el propio mercado de trabajo, por la oferta real y efectiva. Habra ahora que categorizar y sistematizar esos requerimientos en funcin de los que, de facto, se solicitan en las ofertas que han sido examinadas por los autores. Se impone la diversidad, la heterogeneidad por encima de cualquier otra consideracin: casi todo hispanohablante vale para ser profesor de ELE. aunque ello ha de ser matizado (consltese, en todo caso, infojobs. net ). Se exponen a continuacin algunos casos concretos, por un lado, las ofertas para ensear ELE fuera de Espaa, del Ministerio de Educacin, del Ministerio de Asuntos Exteriores y Cooperacin (Agencia Espaola de Cooperacin Internacional para el Desarrollo), del Instituto Cervantes y otras que aparecen resumidas en el cuadro 3. Por otro, las ofertas para ensear ELE en Espaa. Cuadro 3 Ofertas para ensear ELE fuera de Espaa

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